EPCAR 74   Turma de Prata   nav 

 
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A Escola
 
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A cidade
HISTÓRIA

A história de Barbacena tem início em 1698, quando o Capitão Garcia Rodrigues Paes, filho do bandeirante Fernão Dias, abre um caminho, construído no inicio do século XVIII e que marca a finalização da abertura do chamado Caminho Novo, que ligava o Rio de Janeiro ao interior de Minas Gerais, que foi o primeiro núcleo colonial desta imensa região e entroncamento dos Caminhos Velho e Novo, posteriormente Estrada Real. Por este Caminho Novo das Minas Gerais não só passaram todas as riquezas do ciclo do Ouro, como também foi palco de vários episódios históricos do século XVIII, entre eles a Guerra dos Emboabas e a Inconfidência Mineira. O arraial começou pela capela consagrada de Nossa Sra. da Piedade que tornou-se matriz em 1726, pois ficou pequena para o grande número de moradores da região da Borda do Campo, por isso decidiu-se pela construção de uma igreja maior. Em torno desse templo surgiu então, por volta de 1760, o Arraial da Igreja Nova, que em 1791, tornou-se Vila de Barbacena.
Em 1791, com a exploração do ouro já em decadência, o então chamado Arraial da Igreja Nova de Nossa Senhora da Piedade da Borda do Campo, foi elevado à categoria de vila e município, recebendo o nome de Barbacena, em homenagem ao Visconde do mesmo nome.
Esse acontecimento se deu simultaneamente aos desdobramentos da Inconfidência Mineira em 1789.
Cinco dos principais envolvidos no citado movimento, incluindo Joaquim da Silva Xavier e Joaquim Silvério dos Reis, tinham ligações com Barbacena.

O NOME

Barbacena é a denominação dada ao Arraial da Igreja Nova, quando de sua emancipação dada em 1791.
Era o governador de Minas, Luiz Antônio Furtado do Rio de Mendonça, o Visconde de Barbacena que, em meio ao processo de repressão à Inconfidência Mineira, estava sendo pressionado pela população do Arraial a separa-lo do termo de São João Del Rei.
O nome de Barbacena significa, "Cabana de Bárbaros" e é originário de uma aldeia de Bárbaros localizada na atual região de Elvas, cidade portuguesa do Alentejo, que até hoje mantém um pequeno distrito com o mesmo nome.

A família nobre que ostentava o titulo de senhores de Barbacena marcou a história brasileira com um Vice-rei, um governador da capitania do Rio de Janeiro, de Minas Gerais (o 6º visconde de Barbacena que deu o seu nome à cidade) e o Marques de Barbacena, destacado político do Império.

Iniciativas que preservam os bens culturais

A criação do Museu da Loucura, em 1995, é um marco na história da Psiquiatria brasileira, instalado no prédio do antigo Hospital Colônia.
O antigo Solar dos Penna abriga o Museu Municipal, onde é contada a história de Barbacena desde os tempos dos índios Puris até a modernidade, além do Museu da Imprensa, que guarda relíquias da imprensa regional e nacional.
O pintor romeno Emeric Marcier dizia que, em suas andanças pelo mundo, nunca encontrou luz como a de Barbacena. Aqui ele encontrou o ambiente ideal para edificar uma obra monumental, marcada pela sensibilidade e pela técnica apurada, que vem conquistando admiradores em todo o mundo.
O músico Flausino Vale deixou uma obra inigualável, que na visão de Heitor Villa Lobos trazia a pureza e a simplicidade dos clássicos.
O escritor João Guimarães Rosa teria iniciado aqui a arquitetura magistral dos contos de Sagarana, marco da literatura brasileira.
O filósofo e escritor francês Georges Bernanos encontrou aqui a calma e o clima perfeitos para elevar a voz contra a II Guerra e dar continuidade à sua obra.
Lírico e satírico, o Padre Correia de Almeida brincava com os versos, exibindo sonetos e epigramas na pureza de nossa língua.
A poesia clássica barbacenense está representada por Abgar Renault e Honório Armond, "Príncipe dos Poetas Mineiros Defensor intransigente dos Direitos Humanos, o jurista Sobral Pinto desempenhou papel fundamental na recente História Brasileira.
Padre Manoel Rodrigues da Costa, herdeiro da Fazenda do Registro em Barbacena, é um dos poucos personagens históricos que viveu três momentos importantes da história brasileira: foi inconfidente em 1789, participou da independência do Brasil como vereador de Barbacena e foi um dos ideólogos da Revolução Liberal em 1842, contra as Regências. Portanto conviveu com Tiradentes, Dom Pedro I, Dom Pedro II e Duque de Caxias. Morreu com 90 anos.

CURIOSIDADES

Índios: diz a tradição que a região de Barbacena era habitada pelos índios Puris. Estes fizeram seus primeiros contatos com a civilização a partir da chegada dos jesuítas na região do Rio das Mortes. O último cientista a perceber a presença indígena na região foi Langsdorf, em 1824.
Inconfidência Mineira: nada mais que cinco inconfidentes moravam nos arredores do Arraial da Igreja Nova que viria a ser a cidade de Barbacena. Eram eles: José Ayres Gomes, Padre Manoel Rodrigues da Costa, Joaquim Silvério dos Reis, os irmãos Oliveira Lopes. E foi em Barbacena que em 11 de abril de 1789, o contador Joaquim Silvério dos Reis escreveu a carta denunciando o levante. E foi na rua principal do Arraial que um dos braços de Tiradentes foi exposto, para amedrontar a população, tornando-se assim parte integrante da bandeira do município.
Imigrantes: em 1888, foi criada por Dom Pedro II, a colônia Rodrigo Silva que trouxe para a cidade dezenas de famílias italianas entre elas a celebre família Savassi, cujo patriarca criou a famosa fábrica de seda da estação Sericícola.

RECANTOS DA CIDADE

Estação Ferroviária - CEFEC

Construída na década de 30 do século passado.
Praça Adriano de Oliveira, s/nº, Centro
Fone: (32) 3339-2069
Segunda a sexta: 8 às 11 horas, 13 às 17 horas
Sábados e domingos: l4 às 17 h

Jardim do Globo
A coluna possuía uma "Estátua da Liberdade"
erguida pela ocasião da libertação dos escravos.
Por volta de 1928, a estátua foi substituída por um globo.
Praça Conde Prados - Centro


Museu Municipal de Barbacena
Construção datada de 1829.
Praça: Conde Prados, 55, Centro
Fones: (32) 3331-7220 3339-2070
Quarta a domingo: 13 às 18 horas


Museu da Loucura

Instalado no prédio do antigo Hospital Colônia.
BR 265, Km 5, sn/º - FHEMIG
Fone: (32) 3332-1 477
Diariamente - 8 às 12 e 13 às 18 horas


Matriz Santuário de Nossa Senhora da Piedade
Construção do século XVIII.
Praça dos Andradas, s/nº, Centro
Fone: (32) 3331-6530
Segunda a sábado - 8 às 20 horas
Domingos e feriados - 7 às 20:30 horas

Igreja de Nossa Senhora da Assunção (Antiga Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte <fboamorte.htm>)
O início de sua construção data de 21 de outubro de 1792, tendo as obras se estendido até meados do século XIX.
Praça Prof. Soares Ferreira, s/nº, Boa Morte
Fone: (32) 3331-4845
Segunda a sexta - 1 3 às 20 horas
Sábados -7 às 11 horas -16 às 19 horas
Domingos e feriados - 7 às 10 horas - 17 às 20:30 horas

Igreja de Nossa Senhora do Rosário

A antiga "Capela do Rosário" foi construída em 1774, pelos negros e escravos, para ser a igreja que eles tinham permissão para assistirem ao culto religioso.
Praça Dom Silvério, s/nº
Fone: (32) 3331-6530
Segunda a sexta - 12 às 18 horas
Sábados - 12 às 20:30 horas

Basílica de São José Operário

Construção contemporânea feita a partir de 1950, em estilo Moderno.
Praça Padre Hilário, 88, Bairro São José
Fone: (32) 3331-6084
Segunda a sexta - 8 às 17 horas

ATRAÇÕES

- Festa das Rosas: Parque de Exposições - BR-265 p/ São João del Rei.
Acontece na semana do feriado de 12 de outubro.


- Exposição Agropecuária: Parque de Exposições - BR-265 p/ São João del Rei.
Acontece na 2ª quinzena de maio.


- Jubileu de São José: Pça da Igreja de São José Operário e ruas no entorno.
Acontece na 2ª quinzena de abril e termina sempre no dia 01 de maio.
Festa religiosa com barracas típicas, comércio variado de produtos populares, parque de diversões.

DISTÂNCIAS

Belo Horizonte – 169 Km
Brasília - 910 Km
Rio de Janeiro - 312 Km
São Paulo - 613 Km

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História da Escola

HISTÓRIA E TRADIÇÃO

Nesta unidade do Ministério da Aeronáutica, começa a carreira do Oficial aviador da Força Aérea Brasileira, localizada em Barbacena, Minas Gerais, no alto da serra da Mantiqueira a EPCAR comemorou em 1999, o seu cinqüentenário com uma trajetória marcada pela tradição e excelência no ensino militar no país.
A sua história teve início em 1949, com a criação do Curso Preparatório de Cadetes do Ar, a partir do curso prévio da Escola de Aeronáutica, no Campo dos Afonsos no Rio de Janeiro, considerado o Berço da Aviação Militar Brasileira. Foi lá que germinou a idéia de se criar um curso que preparasse convenientemente os futuros cadetes da nova força aérea.
O contexto mundial era favorável em virtude do vertiginoso crescimento do poder aéreo impulsionado pelas I e II Guerras Mundiais. A nova arma militar, o avião, exigia homens bem treinados para manejá-la e exercia verdadeiro fascínio sobre a juventude que era estimulada também, pela participação do 1º Grupo de Aviação de Caça, na campanha da Itália.
Foi assim que em 28 de março de 1949, o Presidente da República, Eurico Gaspar Dutra, criou no Ministério da Aeronáutica através do Decreto 26.514, uma organização militar similar que já existiu na Marinha e no Exército, o Curso Preparatório de Cadetes do Ar, precursor da atual EPCAR. O Ministro da Aeronáutica, era o Ten. Brigadeiro-do-Ar Armando Figueira Trompowski de Almeida e diretor de ensino, o Brigadeiro-do-Ar Antônio Guedes Muniz.
A chegada dos 201 jovens alunos, pioneiros do Curso Preparatório de Cadetes do Ar, à Barbacena em 29 de julho de 1949, foi marcada por um clima de festas e solenes comemorações. Afinal tinha sido grande o empenho da classe política do Município e da sua Sociedade Civil para que nele se instalasse a Escola, que em poucos anos se transformaria em um dos maiores centros de ensino médio do País e da América do Sul.
Antes de ocupar as instalações de Barbacena, o Curso Preparatório iniciou suas atividades provisoriamente na Escola Técnica de Aviação em São Paulo, em 28 de abril de 1949, para que o velho casarão de quase cem anos, sofresse as adaptações necessárias para receber os alunos.
Em 1950, foram realizadas novas obras de recuperação e modernização das instalações, dessa forma o primeiro ano do curso foi realizado de maio a setembro, na Escola de Especialistas de Aeronáutica, em Guaratinguetá, São Paulo.
Ainda hoje a imagem da EPCAR está associada ao imponente prédio do século passado, conhecido por já ter abrigado importantes instituições de ensino do Império e da República. De 1874 a 1882 funcionou no local, o Colégio Providência. Em 1883 o prédio recebeu uma filial do Colégio Abílio, do Rio de Janeiro. A partir de 1890, foi criado o Ginásio Mineiro de Barbacena que funcionou até 1912. Em 1913 o local passou abrigar o Colégio Militar, até 1926 quando foi extinto. A partir de então, o Ginásio Mineiro voltou a ocupar as instalações até 1949, com a denominação de Colégio Estadual de Barbacena.
Desde o começo, vencendo os desafios e as adversidades, foram os pioneiros do Curso Preparatório, os grandes responsáveis por lançar as bases para que a nova instituição de ensino, subsistisse com a missão que lhe foi atribuída e completasse com sucesso os seus cinqüenta anos na virada do milênio.
A partir de 1949, a tradição da EPCAR foi construída especialmente devido ao espírito pioneiro, a decisão e ao idealismo dos oficiais que estiveram à frente da Unidade, definindo seus rumos, os seus comandantes.
A EPCAR ficou conhecida nestes 50 anos, não só pela nobre missão de preparar os futuros Cadetes do Ar e por extensão os futuros oficiais aviadores da Força Aérea Brasileira, mas também por formar grandes cidadãos para o país. Esta importância logo foi ratificada pelas autoridades do Ministério da Aeronáutica e em 21 de maio de 1950, pela Lei 1105, o Curso Preparatório de Cadetes do Ar foi transformado em Escola. Em 1956 o cargo de seu comandante passou a ser privativo de Brigadeiro-do-Ar.
Desde o início, a EPCAR buscou um projeto de ensino voltado para melhor preparação dos alunos visando ao ingresso no primeiro ano do Curso de Formação de Oficiais Aviadores, realizado a princípio na Escola de Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, Rio de Janeiro e depois na Academia da Força Aérea, em Pirassununga, São Paulo.
Esta preparação compreende a formação intelectual, correspondente hoje ao ensino médio, a formação militar que visa a integrar o aluno na profissão de oficial aviador e incentivar os valores e as virtudes militares, além da formação moral e cívica, baseada nos elevados conceitos de honestidade e lealdade, do amor à pátria e na convicção do cumprimento do dever.
A prática desportiva, tem se encarregado de condicioná-los cedo, para o exercício da atividade de piloto de combate, o objetivo da maioria dos alunos. Tamanhas exigências fizeram com que a Escola buscasse uma dinâmica pedagógica, que prepare não apenas o militar, mas o profissional e o homem integrado na sociedade do seu tempo.
Visando a alcançar seus objetivos, a Escola dispõe de uma considerável infra-estrutura que em uma área de 472.709 m², oferece 30 salas de aula, 2 auditórios, cinema para 1.500 lugares, 9 laboratórios (biologia, química, física, geociências, línguas e informática), biblioteca com cerca de 19.000 volumes, hospital, serviço bancário, telefônico e de correios, ginásio, estádio olímpico, lavanderia, capela, stand de tiro, refeitórios e alojamentos para receber por ano até 1.000 alunos e estagiários.
Nestes 50 anos a EPCAR tem cumprido a sua missão, embora sujeita a naturais ajustes condicionados pela conjuntura nacional, pela política do Ministério da Aeronáutica e pela política de Educação do país.
Em 1992, suspendeu temporariamente a formação em nível do segundo grau, do ensino médio. Em 1993 recebeu a atribuição que permanece até hoje, de planejar e executar cursos e estágios de adaptação ao oficialato destinado a preparar em nível militar, profissionais já formados que integrarão os quadros de oficiais médicos, dentistas e farmacêuticos e o quadro complementar de oficiais.
Em 1995, foi determinada a reativação a partir de 1996, do terceiro ano do Curso Preparatório de Cadetes do Ar e em 1997, a reativação do segundo ano. No ano 2000, com a reativação do primeiro ano a EPCAR retornou a sua tradição iniciada em 1949 com a chegada dos primeiros alunos em Barbacena, episódio que marcou expressivamente o primeiro capítulo de sua trajetória de cinqüenta anos.
A EPCAR, tem procurado cumprir sua missão de formar e honrar as suas tradições no ensino, com os pés no passado, as mãos no presente e os olhos no futuro.


( Texto extraído do áudio-visual apresentado na celebração
dos cinqüenta anos da EPCAR, em 21 de maio de 1999.
Coordenador Ten. Cel. Av. Mário Sérgio da Silveira Ramos.
Texto Cap. QFO CSO Silvana Maria F. Vieira )

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Prédio do Comando
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Mestres

Antes de tudo, pacientes como artistas trabalhando a obra, vocês esculpiram essa juventude. Não se esqueceram nunca, de que não se postavam somente como Homens de Ciências diante dos alunos. Foram analisadas em cada gesto, palavras, idéias, muitas vezes, julgados. E sempre souberam ser amigos.
O trabalho de vocês foi bem feito. Acreditamos terem dado tudo que podiam, isto também temos como exemplo.
Os mestres são os pais da civilização. O elo de ligação entre épocas; através deles conhecemos o passado, aprendemos o presente, preparamo-nos para o futuro. Sua obra fala mais alto!
Não há riqueza maior que um homem possa ter do que a educação.
A exploração do raciocínio e da memória, da curiosidade e da criatividade, foram constante em nossa vida escolar.
O aprimoramento das relações sociais; preparação do homem, a integração do indivíduo à sociedade aliaram-se à formação técnica para tornar a educação geral e integral.
Em todo este grandioso trabalho, sempre presente, o professor.
Idealismo e constância, simplicidade e sinceridade tornaram o homem grande e valoroso.


Orientador sincero, amigo leal, encontramos no professor um exemplo brilhante de conduta humana.
Conduzindo o aluno ao limiar de sua própria sabedoria ou convidando-o a entrar na mansão de seu saber, o professor não deixou nunca de cumprir seu sagrado dever.
No convívio diário, no cumprimento da árdua tarefa de educar, houve, até mesmo, aqueles que se excederam em dedicação, afeto, humildade. Não nos podemos furtar ao desejo de prestar-lhes uma homenagem especial.
Aos professores, o nosso sincero reconhecimento por tudo que fizeram e pelo que representaram em nossa passagem pela EPCAR.
Louvamos o seu saber, a condescência para com muitos das nossas incontidas brincadeiras. Louvamos o denodo e o sacrifício dispensado na arte difícil de formar Homens.
Que o Mestre dos mestres os abençoe.



Nossos Mestres

  • Ângelo Lúcio Ribeiro Mendes
  • Arminda Gass
  • Áurea Luiz Campos Vasconcelos
  • Aynzara Maria Miranda C. Matta Diz
  • Bruno Campos Sogno
  • Cesário José Ferreira
  • Clélia Guilherma Mazzoni
  • Denerval Cypriano
  • Eduardo Santos Souza
  • Élbio Antonio Grossi Dias
  • Elisabeth Cunha
  • Enéias Fernando Porto
  • Enio Marcos Fernandino
  • Enós José Faria
  • Ernesto Von Ruckert
  • Fernando Victor de Lima e Costa
  • Geraldo Porfírio
  • Guido de Souza Damasceno
  • Helenita Fontes Freire
  • Heloisa Márcia Horta Barbosa
  • Helvécio José da Cunha e Silva
  • Henrique Jorge Teixeira Allevato
  • Hilton da Paixão Grossi
  • Hilton dos Reis Navarro
  • Hugo Paolucci
  • Isa Maria França Sette Pinheiro
  • Ivan Veríssimo Roman
  • Janine Helene Demet Vanlerberghe
  • João Anastácio Pereira da Rocha
  • João Baptista Filho
  • João Carlos Machado
  • João Manhães Concellos
  • Joaquim José Lopes Santos Neto
  • Jorge Aurélio Possa
  • José Aristides Fortes de Castro
  • José Davino Ribeiro Brasil
  • José Elpídio Allevato
  • José Eudes de Carvalho Araujo
  • José Mauro da Silva Santos
  • José Mendes de Vasconcelos Júnior
  • José Oswaldo de Lima
  • Josias Francisco de Oliveira
  • Júlio Azi Campos
  • Laís Lima e Costa Araújo
  • Leon Charles Galgoul
  • Lídio Nusca
  • Luigi Toneguzzo
  • Luiz Carlos Fernandino
  • Manoel Conegundes da Silva
  • Manoel Figueiredo Filho
  • Márcio Antonio Nogueira da Silva
  • Márcio Sollero
  • Maria das Dores da Silva P. Ferreira
  • Maria de Lourdes Siqueira
  • Maria Heloisa Ferreira Pinto
  • Maria Imaculada de Araújo
  • Maria Stella P. de Vasconcellos
  • Mauro Nascimento Filho
  • Moacir Pimenta Pedroso
  • Milton Alves
  • Nelson Siqueira Ramos
  • Newton Fonseca
  • Pedra Raimundo Silvério
  • Philippe Vanlerberghe
  • Roberto José Cypriano
  • Sebastião Ayres Pinto
  • Sebastião de Oliveira Baumgarth
  • Sebastião Garcia Vidal
  • Theobaldo Attademo
  • Vera Lúcia Coimbra da Rocha
  • Welfane Cordeiro
  • Zenaide Araújo Gomes Vieira Maia
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Comandantes
Maj.-Av. Carlos Alberto Ferreira Lopes
14 Abr. 49 a 15 Jun. 50
Cel.-Av. Martinho Cândido dos Santos
01 jul. 50 a 11 Fev. 52
Ten.-Cel. Doorgal Borges
11 fev. 52 a 06 Out. 54
Cel.-Av. Jacinto Pinto de Moura
06 de Out. 54 a 27 Abr. 56
Cel.-Av. Victor Gama de Barcelos
07 de Maio 56 a 28 Jun. 56
Brig.-do-Ar Theóphilo Otoni de Mendonça
20 Jul. 56 a 14 Ago. 57
Brig.-do-Ar Sinval de Castro e Silva Filho
17 Ago. 57 a 11 Mar. 61
Brig.-do-Ar Homero Souto de Oliveira
17 Mar. 61 a 15 Fev. 63
Brig.-do-Ar Ary Presser Bello
17 Abr. 63 a 23 Jun. 64
Brig.-do-Ar Itamar Rocha
24 Jun. a 21 Dez. 64
Brig.-do-Ar José Vaz da Silva
24 Fev. 65 a 21 Maio 66
Brig.-do-Ar João Camarão Telles Ribeiro
23 Maio 66 a 15 Julho 69
Brig.-do-Ar Leonardo Teixeira Collares
15 Jul. 69 a 09 Abr. 70
Brig.-do-Ar Zenith Borba dos Santos
09 Abr. 70 a 09 Março 72
Brig.-do-Ar Oswaldo Terra de Faria
09 Mar. 72 a 31 Maio 74
Brig.-do-Ar Luiz Carlos Aliandro
31 Maio 74 a 06 Abr. 76
Brig.-do-Ar Godofredo Pereira dos Passos
06 Abr. 76 a 11 Abr. 79
Brig.-do-Ar Paulo Roberto Coutinho Camarinha
11 Abr. 79 a 27 Fev. 81
Brig.-do-Ar Pedro Paulo Ferraro Maia
09 Abr. 81 a 15 Abr. 83
Brig.-do-Ar João Felipe Brack
15 Abr. 83 a 21 Dez. 84
Brig.-do-Ar Roberto de Carvalho Range
l 21 Dez. 84 a 08 Jan. 86
Brig.-do-Ar Mário Lott Guimarães
08 Jan. 86 a 15 Dez. 87
Brig.-do-Ar João Felippe Sampaio de Lacerda Júnior
15 Dez. 87 a 11 Abr. 90
Brig.-do-Ar Humberto César Pamplona Coelho
11 Abr. 90 a 15 Ago. 93
Brig.-do-Ar Wilson Antunes Pereira
15 Ago. 93 a 08 Fev. 96
Brig.-do-Ar Willian de Oliveira Barros
08 fev. 96 a 16 jan. 98
Brig.-do-Ar Paulo Jorge Botelho Sarmento
16 jan. 98 a 19 Jan. 00
Brig.-do-Ar Washington Carlos de Campos Machado
19 Jan. 2000 a 14 Ago. 2001
32
Brig.-do-Ar Wagner Santilli
14 Ago. 2001 a 18 Fev. 2004
Brig.-do-Ar Valdir Augusto Fogaça
18 Fev. 2004 a 13 Abr. 2006
Cel. Av Rothday Zany Marques
13 Abr. 2006 a 21 Mai. 2006
Brig.-do-Ar Paulo Henrique Russo
21 Mai. 2006 a 03 Ago. 2007
35 36
Brig.-do-Ar Alvani Adão da Silva
03 Ago. 2007 a 09 Abr. 2010
Brig.-do-Ar Carlos Eurico Peclat dos Santos
09 Abr. 2010 a 28 de Mar. 2012
Brig Ar Waldeísio Ferreira Campos
28 Mar. 2012 a 11 Abr. 2013
Brig Ar Alex Picchi Izmailov
11 Abr. 2013 a 15 Abr. 2014
37 38 39
Brig.-do-Ar Celestino Todesco
15 Abr. 2014 a 14 Abr. 2016
Brig.-do-Ar José Aguinaldo de Moura
14 Abr. 2016 a 13 Abr. 2018
Brig.-do-Ar Mauro Bellintani
13 Abr. 2018 a 10 Fev. 2020
Brig.-do-Ar Paulo Ricardo da Silva Mendes
10 Fev. 2020 a 24 Ago. 2021
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Hino

Somos da Escola Preparatória
de Cadetes do Ar,
A nossa glória é honrar a farda
Nosso lema é estudar
Escola de Barbacena
Entre montanhas
E o céu de anil
Prepara para o futuro,
Os jovens do Brasil.
Mais tarde, na Academia,
Como pilotos, na paz ou guerra,
Levaremos bem para o alto
O pendão de nossa terra
Nós os alunos da Força Aérea
Com valor, com moral
Sempre lutando alcançaremos
Nossa meta, nosso ideal
Escola de Barbacena
Entre montanhas
E o céu de anil
Prepara para o futuro,
Os jovens do Brasil.
Mais tarde, na Academia,
Como pilotos, na paz ou guerra,
Levaremos bem para o alto
O pendão de nossa terra

Letra e música do Tenente IG R. G. de Breyne
Orquestração do SO Q IG MU - Nestor Gomes da Silva

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